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O impacto da inteligência artificial e a potencialidade da digitalização na saúde

O impacto da inteligência artificial e a potencialidade da digitalização na saúde

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Micaela Seemann Monteiro, diretora clínica da CUF Digital e antiga aluna da Pós-Graduação em Gestão de Informação e Business Intelligence na Saúde da NOVA IMS, destaca as oportunidades que se abrem com as novas tecnologias de inteligência artificial aliadas à capacidade computacional e a potencialidade da digitalização na saúde.

Através da análise de dados, é possível a criação de algoritmos que permitirão calcular a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença como também adotar medidas para prevenir o seu aparecimento ou diagnosticá-la.

Refere ainda que não tem dúvidas quanto ao impacto das novas tecnologias em doenças como o cancro, sublinhando que existem hospitais, como o Massachusetts General Hospital, em Boston, onde utilizam algoritmos de inteligência artificial (IA) que apoiam os médicos na interpretação de mamografias para despistar casos de cancro.

Relativamente ao potencial da digitalização na saúde, destaca-se o grau de confiança que se ganhou nas teleconsultas devido à pandemia, que veio garantir uma abordagem mais digital na área da saúde, uma evolução do que se previa que levaria anos.

Esta abordagem digital destaca-se nos casos em que não há necessidade de contacto físico entre paciente e médico, como na "discussão de resultados de exames, esclarecimento de dúvidas, renovação da prescrição e controlo evolutivo programado da doença" a par de especialidades como a psiquiatria ou a psicologia.

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